domingo, 28 de agosto de 2011

Lixo eletrônico: uma questão de sustentabilidade

O lixo eletrônico se tornou um problema freqüente e muito preocupante para a sociedade moderna. Milhares de toneladas de lixo são descartadas mensalmente, sem um destino adequado, e muito desses materiais jogados fora são recursos desperdiçados, que poderiam ser reciclados ou até mesmo reutilizados.

Com o avanço da terceira revolução industrial, com o aumento da produção em massa e o desenvolvimento de novas tecnologias, as pessoas passaram a adquirir bens eletro-eletrônicos de forma mais acessível, mais fácil. Isso porém trouxe um problema, associado a todo bem de consumo: quanto mais produtos são comprados, mais lixo é ou será gerado.

E ainda há agravante em tudo isso: a maior parte dos produtos eletro-eletrônicos não duram mais do que três anos. São feitos para apresentarem defeitos com alguma com facilidade, ou ainda, se tornarem obsoletos em pouco tempo. É a famosa “obsolescência programada”, onde tudo é descartável, feito para se usar e depois jogar fora, e assim alimentar o comércio.

Gera-se um lixo que além de volumoso, pode ser tóxico, como no caso das pilhas e baterias recarregáveis, muitas feitas com cádmio, lítio, chumbo, mercúrio e uma série de outros compostos que podem ser nocivos a vida. Há ainda o problema de se desperdiçar recursos raros, como o ouro, utilizado em microprocessadores. Tudo isso como conseqüência de uma coisa: relações de consumo irresponsáveis e insustentáveis.

Mas o problema do lixo eletrônico tem solução. Atualmente muitas empresas fabricantes desses produtos estão desenvolvendo projetos para a coleta e reciclagem do lixo gerado. Os governos também estão buscando formas melhores de lidar com o lixo. Falta somente que o consumidor, peça fundamental em uma sociedade de consumo, reconheça sua importância na solução desse problema, e se disponha  a realizar um consumo consciente, responsável com a vida e com o meio ambiente.


*Texto escrito por mim para o Desafio de redações do Guia do Estudante. O tema proposto era sobre o lixo eletrônico.

Abraço do Leo!

sábado, 13 de agosto de 2011

A advogada e o contador


Um chefão da Máfia descobriu que seu contador havia desviado dez milhões de dólares do caixa.

O contador era surdo-mudo, por isso fora admitido, pois nada poderia ouvir e em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha. Quando o chefão foi dar um arrocho nele sobre os US$ 10 milhões, levou junto sua advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.

O chefão perguntou ao contador:

- Onde estão os US$ 10 milhões que você levou?

A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contador que logo respondeu (em sinais):

- Eu não sei do que vocês estão falando.

A advogada traduziu para o chefão:

- Ele disse não saber do que se trata.

O mafioso sacou uma pistola .45 e encostou-a na testa do contador, gritando:

- Pergunte a ele de novo!

A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:

- Ele vai te matar se você não contar onde está o dinheiro!

O contador sinalizou em resposta:

- OK, vocês venceram: o dinheiro está numa valise marrom de couro, que está enterrada no quintal da casa de meu primo Enzo, no nº 400, da Rua 26, quadra 8, no bairro Santa Marta!

O mafioso perguntou para advogada:

- O que ele disse?

A advogada respondeu:

- Ele disse que não tem medo de viado e que você não é macho o bastante para puxar o gatilho, seu corno!

Moral da história: Tenha sempre muito cuidado a quem confiar os seus segredos.


Abraço do Leo!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Como meditar


Sentado: No chão ou em uma cadeira, mantenha a coluna ereta e concentre-se nos movimentos da respiração, observando a entrada e a saída de ar pelas narinas. Se preferir, concentre-se num mantra, que pode ser qualquer palavra, uma frase ou apenas um murmúrio. Repita seu mantra a cada expiração. Fechar os olhos pode ajudar. Se ficar de olhos abertos, concentre-se em um ponto.

Em pé: Posicione-se junto a uma fileira de árvores e tente se sentir como uma delas. Concentre-se na respiração e imagine seus pés desenvolvendo raízes no chão.

Caminhando: É uma boa saída para quem, por algum motivo, não consegue ficar imóvel. O segredo é focar nas pisadas, vendo-as como um todo ou como segmentos do movimento, que pode ser lento ou acelerado. Melhor caminhar em círculo, sem expectativa de um ponto de chegada.

Visualização: Crie uma imagem significativa para você – pode ser um símbolo religioso ou uma paisagem – e concentre-se nela.


*Texto retirado da revista Superinteressante, outubro de 2003.

Abraço do Leo!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Anjos caipiras


Dois caipiras foram assaltar a Igreja à noite. O padre percebeu o barulho, acendeu as luzes e perguntou:

- Quem está aí ?

Os dois caipiras ficaram calados, e então o padre perguntou mais forte:

- QUEM ESTÁ AÍ ?!

Um dos caipiras respondeu baixinho:

- Nois é anju...

O padre então já desconfiado diz:

- Então vôa.

O outro caipira sem titubear respondeu:

- Nois num pode. Nois é fióti...

Abraço do Leo!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mineiros pioneiros


Durante escavações no estado do Rio de Janeiro, arqueólogos fluminenses descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 D.C. Os cientistas cariocas concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

Os paulistas, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a 200m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2000 anos de idade.Os cientistas paulistas concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra ótica quando Jesus nasceu!

Uma semana depois, em Belo Horizonte , foi publicado por cientistas mineiros o seguinte estudo:

"Após escavações arqueológicas no subsolo de Contági, Betim, Barbacen, Passa-Quato, Pós di Carda, Jijifó, Sans Dumont, Pôso Alegre, Santantoin do Monte, Varginha, Nanuque, Águas Formosas, Moncarmelo, Carnerim, Lagoa Dorada, Sanjão Del Rei, Beraba, Berlândia, Belzonte, Bosta do Raguari, Divinópis, Pará de Mins, Furmiga, Vernador Valadars, Tiófi Otoni,Piui, Carmo do Cajuru, Lagoa Santa, Morro do Ferro, Biraci e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros , não foi encontrado absolutamente nada. Concluindo então que os antigos mineiros já dispunham há 5000 anos de uma rede de comunicações sem-fio: "wireless".

Nota dos arqueólogos: Por isso se pronuncia "UAI-reless".

Abraço do Leo!