quarta-feira, 21 de setembro de 2011

16 de setembro de 2011: um dia para não ser esquecido

Pois é pessoal, o dia 16 de setembro de 2011 foi para mim um dia muito marcante. A representação de um marco em minha vida. Foi o dia em que passei a responder plenamente por meus atos. Fui incluído no clubinho da maioridade.

Tive a honra de poder passar a manhã e a tarde com meus pais. Alomçamos juntos, saímos, conversamos. Coisas de pai e filho.

De noite saí com os amigos, um pessoal ótimo. Rafinha, Erick, Rafael e Marilha, que pessoas ótimas para se sair.! Muito obrigado à todos vocês!

Diante de tanta coisa boa que me cerca seria um absurdo dizer que não tenho uma vida muito boa.

Obrigado à todos que fazem da minha vida algo muito bom.


Abraço do Leo!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Considerações sobre a morte


Recebi este e-mail e achei legal colocar aqui no blog:

Num artigo muito interessante Paulo Angelim, que é arquiteto e pós-graduado em Marketing, dizia o seguinte:

"Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro.  Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.

Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e
do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio!

A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro."

Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente.

Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas.

Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.

Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser. Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos ”infantilizados".

Como disse Fernando Pessoa:

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

 Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura. Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera;
A inferior, julga;
A superior, alivia;
A inferior, culpa;
A superior, perdoa;
A inferior, condena.

Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar.

Abraço do Leo!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Em busca do corpo perfeito: Quando a “beleza” mata


É interessante de se notar que nunca se cultuou tanto o corpo e a beleza física em nossa sociedade quanto nos últimos vinte anos. Pessoas de todas as idades, mas em especial os jovens e adolescentes buscam cada vez mais e mais cedo freqüentar uma academia, muitas vezes sem acompanhamento ou instrução alguma. Em contrapartida nuca se tornou tão comum a discussão sobre os problemas da busca excessiva e inconseqüente da beleza.

Em plenos anos setenta palavras como anorexia e vigorexia nem existiam. Naquela época ser bonito era legal, como sempre foi, mas não era essencial. Os distúrbios da beleza já existiam mas os casos eram poucos, isolados. Com o avançar dos anos e evolução do capitalismo globalizado, desenvolveu-se uma cultura consumista e imediatista, a alavanca principal para o grande “império da beleza”.

O modelo consumista de vida passou a hiper-valorizar a beleza, ligando-a principalmente a o que você consome. As grandes marcas de roupa, a televisão e o cinema passaram a “bombardear” as pessoas com imagens e conceitos daquilo que seria belo e desejável, e com isso criaram um padrão de beleza, agora visto como “fundamental”. A idéia de beleza começou a deixar muita gente obcecada.

Essa obsessão por ser belo tornou-se tão comum que virou doença. Mulheres de todas as idades, incluindo desde meninas de nove anos até mulheres já maduras e com filhos criados sofrem de anorexia ou bulimia, passando por vários problemas de saúde, que se não forem tratados tendem a se desenvolver e podem até levar a morte. Casos assim tem ganho destaque, principalmente quando se tratam de modelos ou atrizes famosas com esses distúrbios.

Outra doença comum mas menos divulgada do que a anorexia ou a bulimia é a vigorexia, um distúrbio tão perigoso quanto as outras duas, onde o sujeito nunca está forte ou saudável o bastante. O desejo por ficar cada vez mais forte o leva a um desgaste abusivo do organismo, que pode ser ainda pior quando o sujeito faz uso de esteróides ou anabolizantes. Essas substâncias aumentam a possibilidade do desenvolvimento de doenças como câncer, além de causar complicações ao fígado, problemas renais, cardíacos e musculares. Tudo isso desgasta o organismo, o que pode levar o sujeito a morte.

É preciso que as pessoas e principalmente os jovens acordem para os perigos que a busca inconseqüente pela beleza pode trazer. É preciso que se questionem se aquilo que fazem realmente faz bem a elas, e se ser belo é realmente tão fundamental. Até por que a verdadeira beleza não está exposta, mas ela emana do modo de ser de cada ser humano.

(* Redação feita por mim para um trabalho de Educação Física sobre doenças causadas pela busca excessiva da beleza)


Abraço do Leo!

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro - Uma data para não ser esquecida


Hoje, 11 de setembro de 2011. Pois é. Fazem exatos dez anos que o maior e mais aterrorizante atentado aconteceu. É impossível esquecer aquele dia, aquelas cenas exibidas na TV. Aquele fato de alguma forma mudou os rumos do mundo e transformou nossas vidas. Não foram só os americanos que ficaram com medo de atentados.

Naquele dia eu tinha sete anos, faltando uns cinco dias para meus oito. Era uma terça-feira e eu estava tendo aula. Não nos falaram nada na escola sobre o que estava acontecendo e achávamos que estava tudo bem. Hoje tenho uma leve impressão de que ouvi um burburinho entre os professores, um comentário com as palavras “avião”, “atentado” e “prédio”. Bem, as aulas acabavam 11:30, e como eu fazia todos os dias eu peguei minhas coisas e corri para casa, doido para ligar a TV e assistir desenho. Lembro que quando cheguei em casa vi meu pai sentado na cama assistindo algo que não era desenho. Me perguntei por que ele estava fazendo aquilo, e demorei um tempo para entender. No final resolvi sentar e assistir aquilo. Foi então que eu vi a cena. Um avião se chocava contra um prédio enorme, parecia uma cena de um filme. Algo impressionante.

Foram várias semanas comentando o fato. Eu não tinha idade para compreender totalmente tudo aquilo, e o fato continuaria incompreensível para mim por muito tempo. Como aquilo podia ter acontecido? Por que matar tanta gente? Hoje posso entender muita coisa. Mas ainda assim muitas perguntas ainda pairam no ar, esperando uma resposta.

Aquele atentado serviu para mostrar muitas coisas. Para mostrar que nem sempre o mais forte está imune aos outros, para mostrar até que ponto um ser humano é capaz de matar por seus “ideais” (se é que aquilo pode ser chamado de ideais), para mostrar até onde levam a intolerância e a incompreensão. Mas não só isso, como também a força que alguém pode ter para superar toda aquela situação, e o heroísmo que muitos tiveram para ajudar pessoas inocentes em um ataque covarde e estúpido.

É realmente uma pena que tanta gente tenha morrido assim, de forma tão trágica. Hoje só podemos rezar por todos os mortos, e ter esperança de que um dia não precisemos mais nos preocupar com coisas desse tipo. Que possamos viver dias de paz. Que todos os mortos nos atentados de 11 de setembro possam descansar em paz.



Abraço do Leo!

sábado, 10 de setembro de 2011

Dai pão a quem tem fome


Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: "Dai pão a quem tem fome".

Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde-amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é esse sentimento cívico.

“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!
E ele,espreguiçando-se em seu berço esplêndido,esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo…
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei… Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais…. Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido”.

(Desconheço autoria. Vi postado no Facebook, mas é bem interessante)

Abraço do Leo!