segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Consumir sem destruir


Por mais que pareça antagônico, é possível sim haver desenvolvimento econômico sem causar danos irreparáveis ao meio ambiente. Não é preciso desmatar e consumir todos os recursos naturais disponíveis para se ter um desenvolvimento econômico condizente com um país desenvolvido.

O modelo de produção e consumo que é adotado hoje se mostra cada vez mais ineficiente e degradante. Se esse modelo for mantido, em menos de 50 anos irão faltar recursos naturais para sustentar a sociedade moderna. Isso porque nele a lei é produzir e consumir o quanto puder, não se levando em conta que os recursos naturais são finitos, e que muitos são fundamentais para a manutenção da vida.

Como esse modelo não leva em conta coisas tão fundamentais como a importância de se manter as florestas, os rios  e os animais vivos, criou-se um novo modelo, uma proposta de mudança nas relações de produção e consumo, sem prejudicar o meio ambiente e garantindo os recursos para as próximas gerações. Não é por coincidência que esse modelo é chamado de “consumo sustentável”.

O consumo sustentável se mostra muito mais eficiente e saudável do que o anterior, mantendo o desenvolvimento econômico sem desgastar as fontes de matéria-prima. Nele se propõe a reciclagem e reutilização daquilo que foi consumido e descartado, além da proteção ao meio ambiente. Um modelo interessante e viável, mas inconveniente para aqueles que não querem mudanças.

É preciso que a sociedade moderna desperte para os riscos do modelo de consumo vigente e opte por um modelo sustentável. É importante que interesses pessoais sejam deixados de lado em nome da sustentabilidade, para o bem de todos e das futuras gerações.

(Redação feita no dia 06/10/2011, com o tema “Consumo e produção sustentável”)


Abraço do Leo!

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