Por mais
que pareça antagônico, é possível sim haver desenvolvimento econômico sem
causar danos irreparáveis ao meio ambiente. Não é preciso desmatar e consumir
todos os recursos naturais disponíveis para se ter um desenvolvimento econômico
condizente com um país desenvolvido.
O modelo de
produção e consumo que é adotado hoje se mostra cada vez mais ineficiente e
degradante. Se esse modelo for mantido, em menos de 50 anos irão faltar
recursos naturais para sustentar a sociedade moderna. Isso porque nele a lei é
produzir e consumir o quanto puder, não se levando em conta que os recursos
naturais são finitos, e que muitos são fundamentais para a manutenção da vida.
Como esse
modelo não leva em conta coisas tão fundamentais como a importância de se
manter as florestas, os rios e os
animais vivos, criou-se um novo modelo, uma proposta de mudança nas relações de
produção e consumo, sem prejudicar o meio ambiente e garantindo os recursos
para as próximas gerações. Não é por coincidência que esse modelo é chamado de “consumo
sustentável”.
O consumo
sustentável se mostra muito mais eficiente e saudável do que o anterior,
mantendo o desenvolvimento econômico sem desgastar as fontes de matéria-prima. Nele
se propõe a reciclagem e reutilização daquilo que foi consumido e descartado,
além da proteção ao meio ambiente. Um modelo interessante e viável, mas
inconveniente para aqueles que não querem mudanças.
É preciso
que a sociedade moderna desperte para os riscos do modelo de consumo vigente e
opte por um modelo sustentável. É importante que interesses pessoais sejam
deixados de lado em nome da sustentabilidade, para o bem de todos e das futuras
gerações.
(Redação feita no dia 06/10/2011, com o tema “Consumo e
produção sustentável”)
Abraço do Leo!
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