Esse é um texto antigo, que recebi uma vez por e-mail de um tio... É uma leitura muito interessante.
A fábula da galinha vermelha
Ficou mais conhecida quando foi divulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando era presidente: reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.
Essa é a história de uma galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
- ‘Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?’
-‘ Eu não’ - Disse a vaca.
-‘ Nem eu’ - Emendou o pato.
- ‘Eu também não’ - Falou o porco.
- ‘Eu muito menos’ - Completou o ganso.
- ‘Então eu mesma planto!’ - Disse a galinha vermelha.
E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- ‘Quem vai me ajudar a colher o trigo?' - Quis saber a galinha.
- ‘Eu não’ - Disse o pato.
- ‘Não faz parte de minhas funções’ - Disse o porco.
- ‘Não depois de tantos anos de serviço!’ - Exclamou a vaca.
- ‘Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego...’ - Disse o ganso.
- ‘Então eu mesma colho!’ - Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- ‘Quem vai me ajudar a assar o pão?’ - Indagou a galinha vermelha.
- ‘Só se me pagarem hora extra!’ - Falou a vaca.
- ‘Eu não posso por em risco meu auxílio-doença!’ - Emendou o pato.
- ‘Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão’ - Disse o porco.
- ‘Caso só eu ajude, é discriminação!’ - Resmungou o ganso.
- ‘Então eu mesma faço!’ - Exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- ‘Não, eu vou comer os cinco pães sozinha!’
- ‘Lucros excessivos!’ - Gritou a vaca.
- ‘Sanguessuga capitalista!’ - Exclamou o pato.
- ‘Eu exijo direitos iguais!’ - Bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- ‘Você não pode ser assim egoísta...’
- ‘Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor!’ - Defendeu-se a galinha.
- ‘Exatamente!’ - Disse o funcionário do governo.
- ‘Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.’
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- ‘Eu estou grata, eu estou grata’
Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez porra nenhuma... Nem mesmo um pão!
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Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.
Abraço do Leo!
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